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Editora da Unicamp 644h1y

 

Estação etnográfica Bahia: a construção transnacional dos Estudos Afro-brasileiros (1935-1967) 11y1l

Synopsis l246i

Estação etnográfica Bahia recupera um capítulo fundamental da história dos Estudos Afro-brasileiros que elegeu a Bahia como um repositório nacional e continental da africanidade entre os anos 1930 e 1960. Esse não foi um processo puramente local, dado pela indiscutível abundância das sobrevivências culturais africanas na Bahia, mas um produto de relações transnacionais frequentemente desiguais entre forasteiros e anfitriões , observadores e praticantes do candomblé, intelectuais, políticos, artistas e lideranças religiosas. Como afirma o autor: No caso do Brasil e mais especialmente da Bahia, a presença e o olhar de pesquisadores estrangeiros e de agendas acadêmicas e políticas estabelecidas em outros lugares não só influenciaram o mundo do candomblé a partir do final dos anos 1930 … , mas se tornaram parte integrante desses fenômenos sociais . Tais estudos, em contrapartida, tiveram um impacto decisivo na formação do campo de Estudos Africanos nos Estados Unidos e na agenda transnacional dos Estudos de Relações Raciais. (Julio Simões) 4w4t2w

Table of Contents 2p1g4k

Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales
Índice de siglas
Prefácio – Roma Africana, Bahia-Mundo
Introdução – Construindo diferentes agendas de pesquisa
Capítulo 1 – Trajetórias: a jornada de Franklin, Lorenzo, Mel e s no Brasil
Capítulo 2 – Comparando estilos
Capítulo III – Bahia, um lugar para sonhar (1942-1967)
Considerações finais – Facilitadores ou gatekeepers?
Posfácio – O dilema da repatriação (digital)
Bibliografia
Anexos
Anexo I – Lista de despesas dos Herskovits no Brasil, 1941-1942
Anexo II – Festas de candomblé registradas na polícia em Salvador, 1939-1941
Anexo III – Entrevista com Jean Herskovits em sua casa em Manhattan, NY, 16/10/2003