Fundamentado na perspectiva histórico-cultural, este livro identifica as características do brincar das crianças nas idades de seis e sete anos, período de agem da Educação infantil para o Ensino Fundamental. Analisa ainda em que circunstâncias os educadores criam espaços para as brincadeiras e como o fazem. Trata-se de um tema de grande atualidade num momento em que as instituições escolares, ao darem prioridade à alfabetização com o uso de materiais apostilados, cada vez mais reduzem os aspectos lúdicos nos processos educativos. e7052
Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales | Preview | |
Apresentação - “O que vocês queriam fazer hoje? Ir para o parque!” | Preview | |
“Oi! Você vai brincar com a gente hoje, né?” - a construção do tema de pesquisa: um processo | Preview | |
“A gente usa massinha, faz cópia, o calendário, as letras, os números, escreve e a ‘pro’ faz na lousa e a gente também faz” - da educação infantil para o ensino fundamental: as concepções de criança e do brincar nas fontes documentais | Preview | |
“Olha! É de semente! Minha mãe que me ensinou” - a infância, o brincar e o brinquedo: uma história a contar na psicologia e na educação | Preview | |
“Você sabe como a gente brinca? De mamãe, de pega-pega, de escolinha, de médico, de neném...” - a teoria histórico-cultural: o brincar como atividade essencial para o desenvolvimento infantil | Preview | |
“E você sabia que a gente tinha outra professora que pulava as lições da apostila?” - alguns fatores delimitadores do espaço do brincar nas escolas pesquisadas | Preview | |
Considerações finais - “Mas a professora não vai levar a gente pro parque...” | Preview | |
Referências bibliográficas | Preview | |
Anexos | Preview |